Diretor do Procon de Engenheiro Coelho participa de palestras em São Paulo

A palestra abordou vários temas, incluindo das discriminações contra pessoas devido sua orientação sexual ou identidade de gênero

O diretor do Procon de Engenheiro Coelho, Jonathan Alyf Favere, participou na última semana, no Memorial da América Latina, em São Paulo, do lançamento das cartilhas: Procon-SP Racial, Longevidade e Diversidade e os Selos Eficiência e Empresa Verificada.

Sobre as cartilhas, Favere ressalta que, “as atividades realizadas pelo Procon de Engenheiro Coelho são de orientações aos consumidores e comerciantes. Essas novas cartilhas vão nos ajudar na realização desse importante trabalho para a população”.
Abaixo, confira os selos e cartilhas que estarão disponíveis para os consumidores e comerciantes da cidade.
Selos Eficiência e Empresa Verificada
O Selo Eficiência será concedido às grandes empresas que resolverem mais de 85% das reclamações registradas contra elas no Procon-SP por mais de 60 dias seguidos. O fornecedor, que terá o índice de resolutividade reavaliado a cada trimestre, poderá usar o selo em seu site, redes sociais e material publicitário.
Procon-SP Racial
Cartilha criada pelo Procon-SP com o apoio da Fecomercio, APAS, IDV e Universidade Zumbi dos Palmares, apresenta os dez Princípios de Enfrentamento ao Racismo nas Relações de Consumo.
O Procon-SP Racial, fruto de uma parceria com a Universidade Zumbi dos Palmares, tem como objetivo fortalecer ações de prevenção da discriminação por motivo racial nas relações de consumo.
Diversidade
Esse material trata das discriminações contra pessoas devido sua orientação sexual ou identidade de gênero, quando, por exemplo, lhe é negado o direito de ser chamado pelo seu nome social, situações constrangedoras como ser ignorado em comércios ou discriminado em sistemas de saúde, entre outras violações aos direitos humanos.
Longevidade
A publicação aborda os abusos sofridos pelos idosos tais como: empréstimos não solicitados cujos débitos aparecem em sua aposentadoria; troca de cartão nas agências por pessoas que se aproximam no caixa para “auxiliar”; venda de produtos ou serviços por meio de ligações telefônicas dentre outras situações a serem denunciadas que ocorrem contra o hipervulnerável.
 

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