SAÚDE INTEGRAL
Por: Adriana Cruz
Terapeuta, Jornalista e Palestrante
Você é daqueles que sente uma dorzinha aqui, outra ali, vai ao médico, os exames não detectam nada grave, então toma um remédio, depois de um tempo o incômodo volta e, como você já sabe lidar com ele, acha que está tudo bem?
Eu já atendi nas sessões de terapia, pessoas com várias queixas físicas como alergias, inchaço na barriga e dores articulares. Na maioria dos casos essas alterações significavam inflamações causadas, ou por alimentos, ou por questões emocionais “mal digeridas”. Eram pessoas que, claramente, não percebiam o que colocavam no prato, nem na mente e nem no coração.
Atendi também pessoas que tinham tanta disciplina que dava gosto de ver, que seguiam à risca o que podiam comer, se exercitavam, tinham vida social intensa, mas mesmo assim não estavam felizes. Lá no fundo se sentiam feias, inferiores, com a mente em conflito, com ansiedade e os nervos à flor da pele ou insatisfeitas com suas relações.
Você acha que em todos esses casos a gente pode afirmar que essas pessoas estão saudáveis? Seguindo o conceito da Saúde Integral, elas não estão. Isso porque nós não somos só o físico, nem só a mente, nem só o espírito, somos completos e precisamos que tudo isso esteja em harmonia. Essa visão holística é a base da Saúde Integral.
Se prestarmos atenção na definição de saúde segundo a OMS, que a reconhece como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades”, concluímos que há consenso sobre o que é estar saudável.
Adriana Cruz – Especialista em:
– Transtornos Emocionais, pelo método TRG;
– Leitura Corporal;
– Técnicas de Neurociência
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