Equipes de cinco cidades disputam finais da Copinha em Holambra

Com mais de 50 partidas e 76 gols marcados, a 12ª edição da Copa Holambra de Futebol de Base (Copinha) chegou ao fim no último sábado, 14 de julho, com jogos decisivos no Estádio Municipal Zeno Capato. Torcedores das cidades de Campinas, Paulínia, Sumaré, Camanducaia e Pedreira animaram as arquibancadas em apoio às equipes finalistas.

Na categoria Sub-10 o jogo foi equilibrado. Após um empate em 0 a 0 no tempo regulamentar, o AT5 de Paulínia venceu a equipe da Ponte Preta nos pênaltis e levantou a taça da competição. Outra partida que também foi resolvida nos pênaltis foi a decisão do Sub-11, entre AT5 e Bom de Bola, de Sumaré, que marcaram um gol cada. O time de Sumaré levou a melhor nas cobranças.

O Pérola Negra, equipe de Pedreira, marcou 2 gols contra o Cruzeiro de Camanducaia (Minas Gerais) e sagrou-se campeão da categoria Sub-13. No Sub-15, o time campineiro do Guarani levou a melhor contra o AT5 – também por 2 a 0. As equipes holambrenses mais bem colocadas ficaram nas semifinais.

De acordo com o diretor municipal de Esportes, José Roberto Maganha Junior, o campeonato reuniu 25 equipes e um total de 450 atletas. “Ficamos muito felizes com o resultado. As partidas foram acirradas e com um forte nível de técnica e competição”, conta. “Ano que vem teremos novamente duas edições da Copinha, sempre incentivando os jovens para a prática esportiva e a interação entre todos os participantes”.

Victor Gabriel Hermínio Feitosa foi o artilheiro na categoria Sub-10, campeão pela equipe AT5. O garoto de 9 anos entrou em campo confiante. “Eu senti que íamos ganhar. Viemos focados para Holambra. Tanto que nossa equipe participou de três finais”, comemorou. Torcedor do Flamengo, ele joga desde os cinco anos e mostrou que sabe muito bem o que quer para o futuro. “Eu nasci para jogar futebol. Sinto que é o meu lugar e é isso que eu tenho que fazer”.

De longe, nas arquibancadas, Raimundo Feitosa da Silva assistia à partida e a desenvoltura do filho. Para ele, é um orgulho vê-lo realizar esse sonho. “O Victor me enche de orgulho. Ele age e vive como um profissional. É sempre muito focado e, além disso, é um ótimo aluno na escola”, disse.

 

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