Obra de adutora de água bruta está quase concluída

Está se aproximando da conclusão a obra de construção da nova adutora de água bruta do Samae (Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto). Com 2.5 quilômetros de extensão e diâmetro de um metro, a adutora vai captar água diretamente de dentro da represa da PCH (Pequena Central Hidrelétrica) da Cachoeira de Cima, no Rio Mogi Guaçu.

O custo da adutora, considerando a mão de obra contratada e a aquisição da tubulação, deve ficar, em números redondos, por volta de R$ 6 milhões

O custo da adutora, considerando a mão de obra contratada e a aquisição da tubulação, deve ficar, em números redondos, por volta de R$ 6 milhões

“É uma obra que nos dará independência e segurança no abastecimento”, enfatiza o superintendente do Samae, Elias Fernandes de Carvalho.

Hoje, parte da água aduzida à ETA (Estação de Tratamento de Água) é captada na região do bairro do Limoeiro. Quando a vazão do rio baixa, como aconteceu na recente estiagem, quando chegou a 6 mil litros por segundo, o sistema de abastecimento entra em risco.

“Captando na represa, vão ter sempre abastecimento regular, sem oscilações”, acrescenta Elias. “Não vamos depender do nível do rio”, completa.

Elias estima que a conclusão da adutora, com a instalação de sua tomada de água na represa, deve precisar ainda de dois meses. “Estamos na dependência de algumas peças que, por suas características, precisam ser encomendadas”, justifica o superintendente do Samae.

O custo da adutora, considerando a mão de obra contratada e a aquisição da tubulação, deve ficar, em números redondos, por volta de R$ 6 milhões.

O dispositivo vai conduzir a água desde a represa da PCH até o ponto de captação do Samae na altura do Limoeiro. Todo esse trajeto será feito por gravidade. Do Limoeiro até a ETA, no Jardim Bela Vista, a adução será feita por bombeamento.

 

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