Recursos Emergenciais do SUS para Combate à Dengue na RMC Totalizam R$ 16 Milhões
Cidades da Região Metropolitana de Campinas (RMC) vão receber recursos na batalha contra as arboviroses, especialmente o combate ao temido mosquito Aedes Aegypti, transmissor de doenças como Dengue, Zika e Chikungunya. O Governo do Estado de São Paulo anunciou uma ação emergencial que destinará cerca de R$ 16 milhões para os municípios da RMC, visando fortalecer suas estratégias de prevenção e controle dessas enfermidades.
A medida surge em resposta ao alarmante aumento dos casos de Dengue na região, destacando a importância de investimentos significativos para conter a disseminação dessas doenças. A resolução estadual autoriza a antecipação da transferência de recursos do Incentivo à Gestão Municipal (IGM SUS Paulista), um montante total de R$ 205 milhões destinado aos 645 municípios do estado de São Paulo.
Anteriormente previsto para ser repassado em maio de 2024, esse adiantamento financeiro se torna crucial para os municípios da RMC, que agora terão recursos adicionais para intensificar suas ações preventivas e de combate aos focos do mosquito transmissor.
Os valores a serem repassados aos municípios da Região Metropolitana de Campinas demonstram um compromisso sério na luta contra as arboviroses. Campinas, a maior cidade da região, receberá a maior fatia, totalizando R$ 5,5 milhões, seguida de perto por Sumaré, com R$ 1,3 milhão, e Indaiatuba, com R$ 1,1 milhão.
Outras cidades que se beneficiarão desses recursos:
· Americana: R$ 1 milhão
· Hortolândia: R$ 1 milhão
· Santa Bárbara d’Oeste: R$ 878,7 mil
· Valinhos: R$ 599 mil
· Itatiba: R$ 559 mil
· Paulínia: R$ 515 mil
· Artur Nogueira: R$ 506 mil
· Monte Mor: R$ 462 mil
· Vinhedo: R$ 366 mil
· Cosmópolis: R$ 335 mil
· Nova Odessa: R$ 277 mil
· Jaguariúna: R$ 269 mil
· Pedreira: R$ 220 mil
· Engenheiro Coelho: R$ 195 mil
· Santo Antônio de Posse: R$ 178 mil
· Holambra: R$ 70 mil
· Morungaba: R$ 62 mil
Esses investimentos não apenas ajudarão a fortalecer a infraestrutura de saúde pública, mas também demonstram um compromisso conjunto em proteger as comunidades locais contra essas doenças debilitantes. Com a colaboração entre o Estado e os municípios, espera-se reduzir significativamente a incidência dessas doenças e proteger a saúde e o bem-estar dos cidadãos da RMC.
