Centro de Resiliência a Desastres de Campinas avalia ações com a sociedade


De acordo com o vice-presidente do Conselho Global da Arise, Fernando Pérez de Britto, o grande desafio é fazer com que esses setores possam dialogar, em uma linguagem realmente comum, para que possam atuar juntos na redução de desastres. A rede quer estimular empresas do mundo inteiro a aderirem.
O trabalho com Campinas teve início em 2014 pelo trabalho de referência realizado pela cidade na área de resiliência e redução a riscos de desastres. “Campinas é comprometida com esta pauta, está no DNA, no histórico da cidade”, afirmou o diretor da Defesa Civil de Campinas, Sidnei Furtado.
A próxima etapa será uma capacitação com os membros do Comitê de Resiliência de Campinas e com o Corpo de Bombeiros para que possam se tornar multiplicadores da iniciativa e do conceito de empresa resiliente.
Britto destacou que adotar ações de resiliência, além de ser uma forma para que empresas contribuam com a comunidade e exerçam sua responsabilidade social, também é algo que pode melhorar a gestão como um todo. Atrair o setor privado para a causa também passa pela importância de mostrar que a resiliência é parceira da sustentabilidade – conceito que já está mais solidificado no Brasil – e que ademais de ser um ponto positivo para a imagem da organização, também tem um papel global, colaborativo e de trazer melhorias para a sociedade.
Em Campinas, a iniciativa está aliada à implantação do Selo Empresa Resiliente que se destinará às empresas localizadas no município que apliquem esforços e invistam e mantenham ferramentas para a redução de riscos de desastres no município de Campinas.
O vice-presidente do Conselho Global da Arise também participou de reunião sobre a regulamentação da Lei Empresa Resiliente com a secretária municipal de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação, Adriana Flosi.
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Prefeitura de Campinas
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