Adolfo Lutz confirma mais um caso de H1N1 e o primeiro de A/43

A Vigilância Epidemiológica de Mogi Guaçu recebeu do Instituto Adolfo Lutz na sexta-feira, dia 10, a confirmação de mais um caso positivo de H1N1 e o primeiro de A/H3.

O laudo de H1N1 é do exame de um menino de dois anos de idade que faleceu no dia 25 de julho no Hospital Santa Lydia, em Ribeirão Preto, para onde fora transferido da Santa Casa de Mogi Guaçu.

Até então não havia confirmação de a criança fora infectada por H1N1, mas apenas suspeita, conforme notificado no dia 20 de julho. A Vigilância Epidemiológica foi comunicada da morte no dia 26.

No atestado de óbito consta a criança apresentava insuficiência respiratória aguda, síndrome de angústia respiratória, sepse com foco pulmonar e pneumonia bacteriana.

O exame que confirmou o primeiro caso positivo de A/H3 é o de uma gestante de 21 anos que foi atendida na Santa Casa, que fez a notificação no dia 23 de julho. A paciente já teve alta.

O relatório da Vigilância Epidemiológica do último dia 10 registra 44 notificações de casos suspeitos de H1N1, sendo que 31 deram negativo para a doença. No total, 33 já receberam alta.

Foram confirmados oito casos de H1N1, que, como o A/H3, é um dos subtipos do vírus da gripe Influenza do tipo A. Destes oito, três pacientes faleceram e os demais tiveram alta. Outros três faleceram sem ter H1N1.

A Vigilância Epidemiológica esclarece que somente o médico pode atestar a causa da morte, uma vez que o H1N1 pode ter sido um complicador de quadros clínicos envolvendo outras doenças.

 

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