Amparo é a 17ª cidade mais desenvolvida do Estado de São Paulo

No Brasil, o município é a 24ª, segundo a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro

Na última semana de junho, a FIRJAN – Federação das Indústrias do Rio de Janeiro divulgou os índices de Desenvolvimento Municipal das cidades brasileiras.

Elaborado desde o ano-base 2005, o IFDM se tornou referência no país, por ser o único índice anual que acompanha as três principais áreas de desenvolvimento – Emprego & Renda, Educação e Saúde –, com recorte municipal e cobertura nacional.

O resultado de 2016 mostra que alto grau de desenvolvimento é para poucos: apenas 431 municípios estão com mais de 0,8 ponto – a maior parte nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

No Estado de São Paulo, Amparo está na 17ª colocação. No grupo nacional, a cidade foi apontada a 24ª colocada, com 0,08687 de média. Educação e Saúde impulsionaram o resultado amparense com 0,9720 da Educação e 0,9141, da Saúde.

“Nosso trabalho como gestor público é contínuo e de técnicos que levam a população serviço de qualidade. Na Educação, por exemplo, o reflexo também está nos índices do IDEB, que mostram que estamos a frente de grandes cidades do país. Na saúde, não paramos de investir e queremos cada vez mais ferramentas que colaborem com a Qualidade de Vida da nossa população”, disse o prefeito de Amparo, Luiz Oscar Vitale Jacob.

Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal varia de 0 a 1: quanto mais próximo de 1, melhor é o desenvolvimento da cidade. A nota é calculada segundo a análise de três conjuntos de indicadores e tem por base indicadores oficiais do governo federal.

Em Educação, a Firjan analisa o número de matrículas na educação infantil, a proporção de estudantes que abandonam o ensino fundamental, além da distorção idade-série, o número de professores com ensino superior, a média de aulas diárias e o resultado do Ideb no ensino fundamental.

O índice Saúde é calculado, por sua vez, com base no número de consultas pré-natal, óbitos por causas mal definidas, óbitos infantis por causas evitáveis e número de internações sensíveis à atenção básica (ISAB).

 

Comentários