Após dois anos de atividades como projeto, Balangandã se torna instituto na cidade de Itapira

Consolidação e credibilidade do trabalho embasa mudança

Após mais de dois anos mantendo a classificação de projeto, o Balangandã agora dá mais um passo importante e se torna instituto. A mudança faz parte de um processo de consolidação do trabalho iniciado em março de 2017 em Itapira e que vem crescendo cada vez mais.

Fundado por Paulo Bazani e Letícia Fernandes, o Balangandã tem por objetivo estimular o desenvolvimento de potencialidades de cada indivíduo, proporcionando vivências através do resgate e continuidade das brincadeiras e músicas da infância por meio de práticas musicais e corporais, utilizando-se de repertório da cultura e do folclore brasileiro.

Durante as aulas são empregados recursos como objetos da infância e do cotidiano, percussão, sons corporais e instrumentos variados, evolvendo os alunos em vivências lúdicas com jogos, brincadeiras, cantigas de roda, experiências práticas com os instrumentos musicais, expressão corporal e percepção e apreciação sonora.

Ao longo destes dois primeiros anos, a iniciativa cresceu em quantidade de alunos e em qualidade das atividades desenvolvidas, atraindo a atenção de parceiros e colaboradores. Um passo já considerado muito importante foi a conquista, em 2018, dos patrocínios das empresas Haes Confecções e Laboratório Cristália, permitindo a oferta de aulas gratuitas de Musicalização e de Coro Cênico. Os apoios acontecem por meio do ProAC (Programa de Ação Cultural), programa da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.

Também no ano passado, justamente em razão do crescimento da procura pelas aulas, o projeto se estabeleceu na atual sede, à Rua Regente Feijó, 226, no Centro. Agora, na condição de Instituto Balangandã, a proposta é ampliar ainda mais o leque de atividades desenvolvidas – que atualmente já atendem a cerca de 150 alunos. “O Balangandã está maior, a proposta cresceu, temos hoje um volume maior de alunos e muitos planos para o futuro. Os resultados colhidos são muito satisfatórios, o feedback que recebemos dos pais e dos alunos é muito positivo”, comenta a professora Letícia Fernandes, coordenadora artística do Balangandã.

Como instituto, a ideia é que a iniciativa possa abranger ainda mais linguagens no campo cultural e pedagógico, sempre com o foco no desenvolvimento humano por meio da música e artes. De acordo com o coordenador administrativo Paulo Bazani, as parcerias com o Cristália e com a Haes também já estão confirmadas para o próximo ano.

“A confiança dessas empresas no Balangandã é motivo de muito orgulho para nós. Essa nova classificação como instituto é mais um passo que damos na direção da efetiva consolidação do trabalho. O Balangandã deixa de aparentar ser um projeto com data de validade para se firmar mesmo como uma instituição”, enfatiza.

Vale lembrar que o Balangandã também mantém Oficinas de Práticas Musicais e Canto Coral na entidade CAHEK (Casa dos Amigos ‘Helen Keller’), que atua no suporte a deficientes visuais. As atividades podem ser acompanhadas pela página oficial no Facebook (www.facebook.com/projetobalanganda) e pelo Instagram (@projetobalanganda). Mais informações também podem ser obtidas pelo site www.balanganda.art.br, via e-mail balanganda@progescult.com ou pelo telefone/WhatsApp (19) 9.8110-8181.

 

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