Presidente da ACIJ comemora: Zona Azul em Jaguariúna começa a se tornar realidade
Em pouco mais de 100 dias a frente da Associação Comercial e Industrial de Jaguariúna (ACIJ), a nova diretoria da entidade, presidida pelo empresário Guilherme Pessorrusso Queiroz, já tem muito que comemorar. Isso porque, a tão esperada pelos comerciantes da cidade, a zonal azul na região central, começou a se tornar realidade nesta sexta-feira (26).
Foi publicado no Diário Oficial do Município a abertura de edital para a escolha da empresa que vai operar o serviço. Segundo o decreto, vence a empresa que oferecer o maior valor ao município para poder operar o sistema.
Segundo o presidente da ACIJ, este importante passo para o comércio de Jaguariúna só foi possível graças ao empenho da entidade, do prefeito Gustavo Reis (MDB) e do secretário de Mobilidade Urbana, José Ricardo Cortez. “Uma das nossas atribuições sempre foi ouvir os anseios dos comerciantes, e a Zona Azul, na região central, é um anseio antigo do comércio. Sua não aplicação é algo que há anos vinha incomodando os comerciantes”, disse Guilherme.
Para o presidente, normalmente, quando o assunto é estacionamento rotativo (zona azul) muitas dúvidas surgem sobre seu funcionamento e, principalmente, seus benefícios. Por isso, ele explicou que a zona azul é benéfica para todos: comerciantes e consumidores.
Isso porque, segundo ele, a Zona Azul será implantada para sanar várias dificuldades no trânsito, com a utilização de um sistema de modalidade pública de carros tendo como principal função permitir a rotatividade dos veículos, viabilizando assim, ofertas de vagas controladas por minutos/horas.
Com a liberação de vagas após o motorista atingir o tempo limite, a Zona Azul também ajudará diretamente o comércio local. Isso porque, muitas vezes os clientes desistem de comprar nos estabelecimentos locais por falta de vagas para estacionar, dificultando o crescimento do comércio. Por fim, com um preço acessível, o sistema garante um retorno para a população com melhorias no trânsito da cidade, investimentos nos locais e garantia de vagas. “No final todos ganham”, explica Guilherme.
