Tentativa de Furto em Mogi Guaçu – Autor Detido

Da Redação

Foto com Imagem Desfocada

No  dia 17 de outubro em Mogi Guaçu,  uma tentativa de furto a um estabelecimento comercial. A vítima, identificada como RMP, entrou em contato com a Polícia Militar após identificar o suposto infrator nas proximidades de sua residência. A situação culminou na detenção do autor e na recuperação de parte dos itens furtados.

A ocorrência foi registrada após uma vítima acionar o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), relatando o furto em andamento e informando que o suspeito estava nas proximidades de sua casa. O furto ocorreu durante a madrugada, quando o autor arrombou a porta lateral do estabelecimento comercial.

Com base nas informações fornecidas pela RMP e após análise de gravações de câmeras de segurança, as autoridades prontamente se dirigiram ao local. A equipe da Polícia Militar,  avistou a vítima em frente à residência do autor, e esta indicou a presença do suspeito nas imediações.

Ao se aproximarem do portão da residência do autor, notaram que o portão estava aberto, e visualizaram as superfícies suspeitas de uma sacola com itens furtados. O autor tentou fugir quando avistou um policial, mas foi detido em flagrante nas proximidades da residência.

Dentro da sacola, foram encontrados vários objetos que foram subtraídos do estabelecimento comercial, incluindo quatro relógios smartwatch, uma máquina de cortar cabelo, oito guarda-chuvas, um mouse, dois tripés para câmera, uma bolsa, um alicate de unha, dois suportes veiculares para celular, um carregador para notebook, 45 isqueiros, cinco amebas coloridas para crianças, cinco porta-celulares e uma sacola com doces variados.

No entanto, alguns itens de valor, como seis mochilas no valor de R$ 400,00 cada, um celular da marca LG avaliado em R$ 1.400,00, e um leitor de código de barras no valor de R$ 2.000,00, não foram localizados no local onde o autor alegou tê-los escondidos, sob uma ponte próxima a um hotel.

O autor foi detido no local e recebeu voz de prisão, sendo encaminhado à Central de Polícia Judiciária (CPJ). No entanto, o delegado de plantão, não ratificou a prisão em flagrante delito, determinando a elaboração de um Boletim de Ocorrência  referente ao furto.

Ao final do procedimento, o autor foi liberado, e os itens furtados recuperados foram restituídos ao proprietário do estabelecimento comercial.