Por que não?

Isso mesmo, porque nossas Prefeituras, são mais de 5 mil pelo Brasil afora, não contratam “turmas” de pessoas desempregadas pela pandemia para fazerem serviços que não são feitos desde sempre, como os de limpeza de córregos, mananciais, áreas de preservação ambiental. saneamento básico, instalação de rede de água, se possível potável, conserto de estradas e seus acessos, cacimbas, etc, etc.

Bastaria o Governo Federal baixar uma Medida Provisória com a finalidade de colocar esta ideia no papel e passar a incumbência de administração desse pessoal contratado às Prefeituras. Os contratados receberiam do governo um salário mínimo, com todos os direitos e seriam contratados pelo período de um ano, no mínimo.

Desta forma, daria dignidade a centenas de milhares de trabalhadores, não uma esmola, colocaria a economia em movimento. Mudaria o enfoque do auxílio emergencial que é um paliativo ruim para os necessitados, dando trabalho, dignidade, provocando um giro na economia multiplicando empregos pelo Brasil afora.

Se cada município empregar 1 trabalhador por mil habitantes serão dois milhões de famílias livre da fome que gerará o emprego de outros dois milhões de trabalhadores para atender a demanda provocada em virtude desta primeira contratação.

Serviço é que não falta, bastará nossos Prefeitos estabelecerem projetos de trabalho, sem necessidades de máquinas caras, somente o uso de ferramentas básicas com a ajuda das máquinas já existentes. Mutirão, mesmo.

Não podemos esquecer que somos um País pobre e que tem uma mão de obra desqualificada abundante e que precisamos dar trabalho a ela para não ficarem empinando pipa, bebendo cerveja e pensando besteira, sem perspectivas para o futuro.
Esse seria o nosso “New Deal ” Tupiniquim, o início da grande virada.

José de Almeida

 

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