Defesa Civil monitora vazão do Rio Mogi Guaçu

As constantes chuvas no início do mês de janeiro já preocupam a Defesa Civil, que para evitar acidentes, em razão do aumento da vazão do Rio Mogi Guaçu, está realizando um trabalho de monitoramento contínuo.

Na última quarta-feira, 13, a vazão atingiu 143 metros cúbicos por segundo, já na segunda-feira, 11, o volume registrado foi de 107 metros cúbicos por segundo

Na última quarta-feira, 13, a vazão atingiu 143 metros cúbicos por segundo, já na segunda-feira, 11, o volume registrado foi de 107 metros cúbicos por segundo

Na última quarta-feira, 13, a vazão atingiu 143 metros cúbicos por segundo, já na segunda-feira, 11, o volume registrado foi de 107 metros cúbicos por segundo.

Em virtude da abertura das comportas da PCH (Pequena Central Hidrelétrica) da Cachoeira de Cima, a vazão chegou a 330 metros cúbicos por segundo, na última segunda-feira, 4, considerado um volume elevado, já que 300 metros cúbicos por segundo já é considerado bastante e se chegar a 350 pode ocasionar cheias em partes baixas da Vila Bertioga e da Vila Maria.

De acordo com o coordenador da Defesa Civil de Mogi Guaçu, Renato Costa, não há motivos para preocupação, pois a situação segue sendo controlada diariamente.

Depois do longo período de estiagem que se estendeu do segundo semestre de 2014 até quase todo o ano passado, a vazão voltou a níveis considerados normais.

A Defesa Civil mantém observação da vazão do Rio Mogi Guaçu por meio das quatro réguas instaladas sob a ponte metálica da Avenida dos Trabalhadores e outras quatro da AES Tietê próximas das comportas.

 

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