Prefeitura prepara licitações dos projetos de mobilidade urbana

O Município continua os estudos para licitar as obras de mobilidade urbana obtidas por empréstimo junto à Caixa Econômica Federal. Apenas em duplicação de avenida, recuperação de via e construção de pontes serão investidos mais de R$ 29 milhões.

Os projetos estão sendo discutidos por engenheiros das secretarias de Obras e Viação e de Planejamento e Desenvolvimento Urbano da Prefeitura, pelo prefeito Walter Caveanha, pela ICANP – Instituto de Administração de Negócios e Projetos, empresa que presta assessoria técnica para estes projetos, e a Caixa.

Os estudos estão feitos para que uma única licitação atenda a duplicação da Avenida Brasil, o recapeamento de trecho da Avenida dos Trabalhadores e a construção da fase 1 da Avenida Alíbio Caveanha, entre o Cemitério do Jardim Novo e a rodovia SP-342 (Mogi Guaçu-Espírito Santo do Pinhal).

Outra licitação para a construção de duas pontes, uma ao lado da Ponte de Ferro da Avenida dos Trabalhadores, e outra ao lado da passagem já existente sobre o Rio Mogi Guaçu, na Avenida Brasil, dependem ainda da conclusão de estudos ainda não concluídos.

No total, são R$ 29,5 milhões obtidos com a Caixa Econômica Federal, dentro do programa Pró-Transporte, com aval do Ministério das Cidades. A Caixa está disponibilizando R$ 28,1 milhões, com R$ 1,4 milhão de contrapartida do Município.

O recurso aprovado pelo Ministério das Cidades é destinado exclusivamente para obras viárias, ou seja, não pode ter outra destinação que não seja para a execução de projetos para a mobilidade urbana.

Com recursos próprios, a Prefeitura deve executar a segunda fase da Avenida Alíbio Caveanha, a partir da SP-342 até o Ypê Amarelo, criando um corredor que cortará toda a cidade pelas avenidas Alíbio Caveanha, Trabalhadores e Mogi Mirim.

Estão sendo aplicados ainda R$ 23,5 milhões em saneamento e R$ 10 milhões do Finisa para a reconstrução da Avenida Nico Lanzi, compra de 4 caminhões de lixo, construção de prédio para a Faculdade Municipal “Professor Franco Montoro” e o geoprocessamento.

 

Comentários