Psicóloga paulista integrará grupo de Missão em Guiné – Bissau
“Quero trabalhar para deixar o meu melhor e assim, poder ajudar o meu semelhante a ter dias mais felizes”
Guiné-Bissau uma missão de amor – A psicóloga Luciana Muniz, munida de uma empatia impar, propôs-se a estar integrando um grupo de pessoas que farão um trabalho “missionário” em Guiné-Bissau. Os trabalhos serão realizados do dia 14 de Dezembro, de 2022, ao dia 17 de janeiro, de 2023.
Os serviços que serão prestados e desenvolvidos em terras africanas, vão desde a ajuda humanitária, social, espiritual, além de projetos educativos, envolvendo ainda, a importância do cuidado para com a saúde e a qualidade de vida.
A missão é uma iniciativa do Núcleo de Missões do Centro Universitário Adventista de São Paulo, Campus Engenheiro Coelho, coordenado pelo estudante de teologia Alex Melchior e dirigido pelo pastor Caio Conceição.
Luciana conta que, essa será a primeira vez que sairá do País para desenvolver esse tipo de voluntariado, “já trabalhei aqui no Brasil, cooperando para realização dessas atividades. Agora, tenho essa oportunidade para ir para Guiné e tentar fazer o bem para quem precisa, quero trabalhar para deixar o meu melhor e assim, poder ajudar o meu semelhante a ter dias mais felizes”, disse.
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Embora esteja empolgada para realizar o feito, há um entrave nessa história. É que para poder chegar a Guiné-Bissau, não é como ir de São Paulo ao Rio de janeiro, temos que cruzar o oceano. E, se as despesas de São Paulo para o Estado Carioca já são caras, imagine, então, quanto custa cruzar o oceano?
A despesa total para que um voluntário consiga ir, voltar e manter-se em Guiné, por pelo menos 30 dias, custa em torno de 12 mil reais. E nesse caso, são os próprios voluntários que precisam levantar o valor para viver a experiência de ser útil fora do Brasil.
Por meio de recursos próprios, doações de amigos e redes sociais, a psicóloga conseguiu mais da metade do valor, mas para que a sua realidade se concretize, a jovem depende da quantia de a aproximadamente três mil reais para que a estadia seja garantida no País Africano.
“Todo custo fica em torno de 12 mil reais, por meio de doações e dos meus próprios recursos também, já conseguimos a quantia necessária para os investimentos com passagens de ida e volta e demais gastos necessários, mas preciso desse valor de quinhentos dólares, o equivalente a quase três mil reais, para a compra de mantimentos lá”, explica.
Luciana pretende embarcar com uma das equipes no dia 27 de dezembro, já que a primeira turma, sai para Guiné-Bissau, no dia 14. O trabalho que será desenvolvido no território, será de 30 dias, ou seja, todos os voluntários estarão empenhados para entregar o melhor si nesse curto período de tempo.
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Para quem não conhece a realidade, de acordo com informações da Agência Senado, Guiné-Bissau ocupa, no último relatório do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o 173º lugar, de um total de 177 países pesquisados – estando, portanto, entre os países com pior qualidade de vida em todo o mundo. Atualmente, depois de séculos de colonização e de uma violenta guerra civil, a nação da costa ocidental africana busca apoio internacional para se reconstruir.
Luciana se propõe tentar ajudar, no que puder, a diminui essa densa desigualdade do país, por meio de sua doação pessoal. Mas ela carece do restante do valor para que possa realizar essa missão. Ela está disposta a ir, colaborar e fazer a diferença na vida de muitas pessoas por lá, e você? Pode ajudar a Luciana chegar a Guiné-Bissau para ajudar mais pessoas?
Faça um pix para lu.psibr@gmail.com e ajude a Luciana ajudar alguém em Guiné Bissau.