Vazamento em adutora de água causa interrupção em trecho da estrada da cachoeira
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Em consequência de erosão causada por um vazamento da nova adutora de água bruta do Samae (Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto), um trecho da Estrada Municipal “Luciano Ferreira Gonçalves”, que dá acesso à Faculdade Municipal “Professor Franco Montoro”, foi interditado esta semana.
O vazamento ocorreu na curva da entrada do Bairro da Cachoeira de Cima onde se localizam o campus da “Franco Montoro”, na Rua dos Estudantes, e a AES-Tietê, concessionária que administra a PCH (Pequena Central Hidrelétrica) de Mogi Guaçu.
O Samae providenciou um desvio de terra paralelo à curva, mas, como choveu na quinta-feira pós-feriado, a direção da “Franco Montoro” decidiu, por questão de segurança para os alunos, suspender as aulas do dia e desta sexta-feira, dia 14 de outubro, devendo voltar ao normal na segunda-feira.
Segundo o superintendente do Samae, Antonio Luís Rabelo, a nova adutora continua ligada e capta água junto à represa da PCH no Rio Mogi Guaçu sem interrupção apesar do vazamento. A empresa responsável pela obra já iniciou os reparos.
A nova adutora, que capta água por gravidade, sem auxílio de bombas, continua operando até que a adutora antiga seja religada na segunda-feira, dia 17, e então será desligada para eliminação dos vazamentos. A pavimentação da estrada também terá de ser recuperada.
A antiga adutora tem bitola menor e também capta por gravidade na represa, mas depende de duas bombas instaladas na Subestação do Limoeiro, no Jardim Nova Mogi Guaçu, para levar água bruta até a ETA (Estação de Tratamento de Água) do Jardim Bela Vista.
Matéria: Prefeitura de Mogi Guaçu