Prefeitura de Mogi Mirim é exemplo em responsabilidade fiscal
Mogi Mirim avança e se consagra como uma das mais eficientes cidades brasileiras nos índices de gestão com responsabilidade fiscal. Neste cenário, o município subiu 1.039 posições no ranking nacional, passando da 2.164ª para 1.126ª colocação. No ranking estadual, Mogi Mirim também apresentou desenvolvimento, ao subir 199 posições, movimentando-se da 413ª para a 214ª colocação. Para se chegar a este patamar, Mogi Mirim obteve a nota 0,8021, numa escala em que a nota máxima é 1. A marca coloca Mogi Mirim como a primeira cidade da Baixa Mogiana. Os dados constam no Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), elaborado pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro).
Divulgado em outubro de 2023, o relatório aponta que todos os municípios foram avaliados em quatro critérios, como “autonomia” (capacidade de financiar a estrutura administrativa), “gestão com pessoal” (grau de rigidez do orçamento), “liquidez” (cumprimento das obrigações financeiras) e “investimentos” (capacidade de gerar bem-estar e competitividade). Baseado nestes índices, a situação financeira de Mogi Mirim difere das condições de 2.195 municípios brasileiros (41,9%) que se encontram em situação fiscal difícil ou crítica, segundo o IFGF.
“De acordo com o estudo, [para mais de 40% das cidades brasileiras] o cenário é de alta dependência de transferência de receitas, planejamento financeiro vulnerável diante de crescimento de despesas obrigatórias e baixo nível de investimentos, resultando em piora do ambiente de negócios e precarização de serviços públicos essenciais à população”, aponta o presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira.
Contrário ao panorama descrito pelo estudo, Mogi Mirim apresentou uma evolução de 18,36%, de acordo com os critérios do relatório. Segundo o secretário de Finanças de Mogi Mirim, Mauro Zeuri, para se chegar a atual situação fiscal, “é seguida a determinação do prefeito Paulo Silva, trabalho contínuo de todas as equipes da secretaria, o que permite que a Prefeitura continue investindo e administrando com responsabilidade fiscal”.