Estudante conquista estágio em Portugal por meio das parcerias da UniFAJ com universidades do exterior
A UniFAJ (Centro Universitário de Jaguariúna) é parceira de universidades em mais de 60 países e, por meio desse contato, através do Departamento Internacional, alunos da instituição têm a oportunidade de fazer um semestre do curso no exterior, ampliando e aprimorando seus conhecimentos. Este é o caso de Wellington Semensin, estudante de farmácia.
No início de 2018, Wellington falou ao coordenador do curso, professor André Lisboa Rennó, sobre a sua vontade de estagiar na área de química da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa (FFULisboa), e o colaborador UniFAJ o orientou a pedir assessoria do Departamento Internacional, dando o primeiro passo para a realização do seu sonho.
No mesmo período, o futuro farmacêutico estava desenvolvendo a sua Iniciação Científica na área química, focado em plantas medicinais, sendo orientado pela professora Suzete Lenzi Caminada. E esse foi o seu diferencial para ser aceito na FFULisboa. “De acordo com minha área de interesse fui encaminhado para o professor catedrático Carlos Afonso, responsável pelo departamento de Química Farmacêutica e Terapêutica, e ele aceitou meu pedido de estágio e em seguida me encaminhou para a professora Maria do Rosário Bronze (diretora do Laboratório de Análise Estrutural) e que atua com a química de produtos naturais. O processo de aceite durou cerca de um mês”, relembra Wellington.
Em julho, o discente começou suas atividades de estágio no Laboratório de Análise Estrutural da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa (FFULisboa), acompanhando a análise de compostos químicos em produtos naturais pela cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a espectrometria de massas (HPLC-MS/MS). A vivência durou aproximadamente um mês.
“A experiência internacional contribuiu para o melhor conhecimento da área de química de produtos naturais e abriu meu horizonte para decidir em qual área pretendo seguir após o término de minha graduação, além de conhecer novas culturas e o campo de atuação do farmacêutico em outro país. E o Projeto de Iniciação Científica (no qual sou bolsista) em que estou envolvido contribuiu muito para que eu fosse aceito na FFULisboa e o empenho do Departamento Internacional foi um diferencial”, frisou o aluno.