Após início da pandemia, 63% das famílias no Sudeste precisaram reduzir gastos

_Levantamento realizado pelo Instituto FSB Pesquisa, a pedido da
SulAmérica, mostra que 39% das pessoas na região contrataram
empréstimos recentemente_

Pelo segundo ano, o Instituto FSB Pesquisa organiza, a pedido da
SulAmérica, levantamento para avaliar a preocupação e cuidados do
brasileiro em relação às saúdes física, emocional e financeira
durante a pandemia. Realizado em maio de 2022, com uma amostra de 2.000
entrevistas por abordagem online (de todas as regiões do país — nas
27 Unidades da Federação), o estudo levanta questões sobre esses
três temas aos entrevistados, com características que seguem a
proporção da população brasileira.

Sob o conceito de Saúde Integral, a pesquisa identificou que, assim
como em 2021, a saúde financeira segue preocupando os brasileiros. Em
relação aos resultados do Sudeste, para 49% da população da região,
a saúde financeira é o principal motivo de preocupação no dia a dia.
E quase metade das pessoas nos estados de São Paulo, Espírito Santo,
Rio de Janeiro e Minas Gerais, ou 48%, afirma estar “apertado”
financeiramente.

A pesquisa contou com amostra representativa dos moradores da região
com acesso à internet no país com idade a partir de 18 anos. A margem
de erro no total da amostra é de 2 pp, com intervalo de confiança de
95%. As entrevistas foram realizadas entre os dias 19 e 28 de maio de
2022.

“O conceito de Saúde Integral é de extrema importância para a
SulAmérica, pois oferecer suporte às saúdes física, emocional e
financeira dos brasileiros é um dos principais objetivos da companhia.
A pesquisa nos auxilia nessa tarefa, ao traçar um panorama da Saúde
Integral dos brasileiros nesse cenário pós-pandêmico.”, destaca
Solange Zaquem, Diretora Comercial da SulAmérica para a região Sul,
Rio de Janeiro e Espírito Santo.

A realidade financeira da população do Sudeste

De acordo com o levantamento, 34% das pessoas no Sudeste tiveram que
fazer alguma redução (grande ou muito grande) nos gastos diários.
Cerca de 33% da população não possui renda suficiente para arcar com
os custos básicos de casa, sendo que um terço dos entrevistados
revelaram não serem capazes de lidar com despesas inesperadas. Além
disso, 39% recorreram a empréstimos no último ano, e 50% dos
empréstimos contratados no último ano possuem pagamentos atrasados, o
que pinta um cenário preocupante em relação à adimplência das
pessoas na região.

A pesquisa FSB/SulAmérica ainda perguntou qual a principal fonte de
informação para a tomada de decisões financeiras. Para 35% dos
respondentes, é o companheiro ou companheira quem mais influencia neste
aspecto, seguido por filhos (22%) e pais (17%). Especialistas em
finanças (9%), consultor financeiro (7%) e gerente de banco (8%)
aparecem apenas depois.

Saúde Física e Emocional: Apenas 7% de pessoas do Sudeste vão ao
psicólogo

A pandemia foi um fator que alavancou os cuidados com a saúde dos
brasileiros. Quase 60% dos brasileiros dizem cuidar hoje melhor da sua
saúde do que antes da pandemia. Em contrapartida, a saúde emocional do
brasileiro piorou para 48% dos brasileiros durante a pandemia. O peso
emocional está presente mesmo quando há uma preocupação com a saúde
física. Entre as principais reclamações de saúde estão ansiedade,
insônia, dor de cabeça, alteração de humor, frustração, medo e
solidão.

A principal preocupação do morador da região Sudeste é a saúde
financeira (49%), seguido da saúde física (27%) e emocional (24%).
Curiosamente, o Sudeste não é a região com maior número de pessoas
com planos de saúde. Segundo a pesquisa, 22% dos respondentes dessa
região têm plano de saúde. Um quarto dos moradores da região Sudeste
(25%) procura os consultórios médicos uma vez a cada seis meses, e
24%, o fazem anualmente. Cerca de 19% procuram o médico uma vez a cada
três meses e 5%, todo mês.

Apenas 7% dos moradores do Sudeste dizem consultar um psicólogo. Esta
é a menor taxa dentre todas as regiões do País. Dentre aqueles que
consultam esse especialista, um pouco menos de um terço (28%) começou
há menos de um ano, 39% fazem terapia há mais de um ano e 17%, há
mais de dois. A pandemia pode ter sido, portanto, um fator que
desencadeou uma maior procura por apoio psicológico na região.

Mais da metade dos moradores do Sudeste dizem estar acima do peso (55%),
sendo que 34% acreditam estar com o peso ideal e 11%, abaixo do peso.
Essa é a segunda maior taxa, perdendo para as regiões Sul e
Norte/Centro-Oeste, que registraram índice de 64% de sobrepeso.

Em contrapartida, a grande maioria (83%) dos moradores da região diz
estar tomando medidas para melhorar sua saúde e bem-estar. As
principais iniciativas nesse sentido registradas na pesquisa são: ir à
academia de ginástica ou práticas esportivas (56%), frequentar
shoppings (49%), bares e restaurantes (38%), frequentar cinemas, teatros
e museus (42%) e manter uma dieta saudável (78%). A grande maioria
(82%) também está passando igual ou mais tempo com a família.

“Esses recortes regionais nos permitem acompanhar como as diferentes
regiões do Brasil estão lidando com essa jornada de descoberta de como
cuidar das saúdes física, emocional e financeira nesse novo cenário,
nos auxiliando a oferecer serviços, campanhas e suporte a nossos
clientes de acordo com suas necessidades.”, finaliza Luciano Lima,
Diretor Comercial da SulAmérica para as regiões Norte, Nordeste,
Centro-Oeste, além dos estados de São Paulo e Minas Gerais.

Sobre a SulAmérica

A SulAmérica é uma companhia de 125 anos que se dedica a entregar
Saúde Integral para seus mais de 7 milhões de clientes por meio de
produtos e serviços de Saúde, Odonto, Vida, Previdência e
Investimentos. A companhia tem como missão melhorar a vida das pessoas,
oferecendo apoio, segurança e autonomia em cada momento e decisão de
saúde física, emocional e financeira. Para isso, conta com mais de 4
mil colaboradores engajados e comprometidos, além de uma rede de
distribuição com milhares de corretores de seguros em todo o Brasil.

 

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