Investimento de Holambra em Saúde e Educação cresce mais de 50% em 4 anos

O investimento feito pela Prefeitura de Holambra nas áreas de Saúde e Educação cresceu mais de 50% em quatro anos, entre os exercícios de 2013 e 2016. Os dados foram divulgados na última semana, dia 16 de fevereiro, durante audiência pública realizada no plenário da Câmara Municipal.

Nesse período, referente ao primeiro mandato do prefeito Fernando Fiori de Godoy, Holambra aplicou mais de R$ 40 milhões em recursos próprios na Saúde, pulando de R$ 7 milhões em 2013 para aproximadamente R$ 11 milhões em 2016 – um aumento de 51,5%. Enquanto a Lei estabelece um investimento mínimo de 15% da arrecadação no setor, a média anual nos últimos quatro anos foi de 26,75%.

A Educação passou por uma evolução similar. A Prefeitura investiu, nesse mesmo espaço de tempo, cerca de R$ 44 milhões na rede municipal de ensino, saltando de R$ 8 milhões em 2013 para R$ 12,6 milhões quatro anos mais tarde. Assim como na Saúde, a média anual de aplicação na Educação superou o índice determinado pela legislação brasileira, de 25%. Em Holambra, o percentual médio foi de 30,5%.

De acordo com Dr. Fernando, os números “refletem a importância dispensada a setores fundamentais da administração pública durante todo o primeiro mandato”.

“Atravessamos um período de crise extrema e grandes dificuldades, mas trabalhamos com muito empenho e responsabilidade para retomar o desenvolvimento da cidade e oferecer aos holambrenses serviços de qualidade nas áreas mais primordiais para aqueles que mais precisam”, afirmou. “A expressiva ampliação de investimentos na Saúde e Educação são exemplos disso”.

Superávit primário em 2016

Ainda durante a audiência pública, representantes dos setores de contabilidade e finanças apontaram que Holambra obteve superávit primário em 2016 – ou seja, arrecadou mais do que gastou com as despesas dos departamentos municipais nesse período. A economia, no entanto, de aproximadamente R$ 1,24 milhão, ainda não foi suficiente para liquidar as dívidas existentes. No ano passado, a Gestão Fiscal da cidade foi avaliada como Muito Efetiva pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.

Matéria: ASCOM

 

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