Peça que fala sobre os direitos das crianças chega a Mogi Mirim no final do mês

‘Se eu Pudesse Mudar o Mundo III – Toda Criança Tem Direitos’ inicia circulação com três sessões gratuitas no dia 29 de junho

Com foco especial no público infantojuvenil, o projeto ‘Se eu Pudesse Mudar o Mundo III’ passa a refletir sobre os direitos das crianças utilizando o teatro como ferramenta de diálogo. Sabendo o quanto é comum violações perpetradas por agressores conhecidos, o Panorama da Violência Letal e Sexual contra Crianças e Adolescentes no Brasil – divulgado pela Unicef e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) – revela que cerca de 35 mil crianças e adolescentes de 0 a 19 anos morreram vítimas de violência entre 2016 e 2020 no país.

Para diminuir essas ocorrências e reforçar nas crianças e adolescentes o conhecimento sobre os diferentes modos de violência, educando-os para o que pode e o que não pode acontecer, a peça ‘Toda Criança Tem Direito’ inicia circulação em julho com três sessões gratuitas em Mogi Mirim: EMEBs Prof.ª Ana Isabel da Costa Ferreira e Prof. Alfredo Bérgamo, em Mogi Mirim, no dia 29 de junho.

Considerando as individualidades sociais, econômicas, culturais e étnico-religiosas, a peça aborda os direitos de modo a contribuir para a formação cidadã das crianças. De forma leve e divertida, o enredo também faz uso da declaração da Unicef para tratar os Direitos Universais das Crianças conscientizando-as sobre os preceitos de igualdade, saúde, proteção, educação, segurança, habitação, alimentação e tantos outros. “O objetivo é, de fato, educar os pequenos quanto aos seus direitos empoderando-os enquanto agentes ativos na denúncia de quaisquer abusos”, comenta Carlos Heiffig, gerente de projetos da 3S – proponente do projeto.

Viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, “Se eu Pudesse Mudar o Mundo” é uma realização do Ministério do Turismo via Secretaria Especial de Cultura com produção da 3S. As ações em Mogi Mirim são patrocinadas pela Tenneco, empresa comprometida em operar de forma socialmente responsável e sustentável.

SERVIÇO: ‘Se eu Pudesse Mudar o Mundo – Toda Criança Tem Direitos’

EMEB Prof.ª Ana Isabel da Costa Ferreira

Data e Hora: Quarta-feira, 29 de junho de 2022, às 09h45

Local: R. Sargento Polícia Militar José Benedito dos Santos, 310, Sehac – Mogi Mirim/SP

EMEB Prof. Alfredo Bérgamo

Data e Hora: Quarta-feira, 29 de junho de 2022, às 13h30 e 15h30

Local: R. Prof.ª Maria Luiza Costa Camargo, 105, Jd. Europa – Mogi Mirim/SP

Eventos Gratuitos

Classificação Livre

Aberto ao Público

Sobre a Tenneco: A Tenneco é um dos maiores líderes, fabricantes e comerciantes mundiais de produtos automotivos para equipamentos originais e clientes de reposição, com receitas em 2020 de US$ 15,4 bilhões e, aproximadamente, 73.000 colaboradores trabalhando em mais de 270 locais em todo o mundo. Nossos quatro grupos de negócios – Motorparts, Ride Performance, Clean Air e Powertrain – impulsionam avanços em mobilidade ao fornecer soluções de tecnologia para mercados globais diversificados, incluindo veículos leves e pesados, utilitários, fora de estrada, industriais, automobilismo e o mercado de reposição..

Sobre o Ministério: Principal ferramenta de fomento à Cultura do Brasil, a Lei de Incentivo à Cultura contribui para que milhares de projetos culturais aconteçam, todos os anos, em todas as regiões do país. Por meio dela, empresas e pessoas físicas podem patrocinar espetáculos – exposições, shows, livros, museus, galerias e várias outras formas de expressão cultural – e abater o valor total ou parcial do apoio do Imposto de Renda. A Lei também contribui para ampliar o acesso dos cidadãos à Cultura, já que os projetos patrocinados são obrigados a oferecer uma contrapartida social, ou seja, eles têm que distribuir parte dos ingressos gratuitamente e promover ações de formação e capacitação junto às comunidades. Criado em 1991 pela Lei 8.313, o mecanismo do incentivo à cultura é um dos pilares do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), que também conta com o Fundo Nacional de Cultura (FNC) e os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficarts).

 

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