Vigilância Epidemiológica orienta sobre o combate ao caramujo africano

Devido ao período de chuvas, o departamento de Vigilância Sanitária Epidemiológica orienta os moradores para o controle ao Caramujo Africano. O clima de verão, que alterna períodos de Sol forte e de chuvas intensas, mantém as condições ideais para o surgimento do molusco.

Apesar de se reproduzirem o ano todo, a proliferação é mais comum e acelerada nesta época do ano, em função das altas temperaturas. Terrenos baldios, hortas, plantações e áreas com lixo e entulhos são os locais onde os caramujos costumam aparecer com mais frequência.

A única forma eficaz de combater os moluscos é recolher os animais manualmente, com as mãos protegidas com luvas ou sacolas, no início ou final do dia, pois é nessa hora que, geralmente, eles se escondem do calor do Sol. O sal apenas desidrata o caramujo, não elimina.

O material ensacado também pode ser descartado em lixo comum, mas é preciso esmagar totalmente as conchas para que elas não acumulem água, tornando-se possíveis focos para reprodução de mosquitos, como o Aedes Aegypti, por exemplo. Ainda recomenda-se o afogamento dos caramujos e o descarte em lixo comum.

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