Dia das Mães é comemorado com Baile
Uma verdadeira homenagem para as mães, composta por música, dança, animação e amizade. O Baile da Melhor Idade, promovido pelo Fundo Social de Solidariedade, realizado em comemoração ao Dia das Mães aconteceu no último dia 06, no Clube Mogiano. Cerca de 700 pessoas participaram, representantes da terceira idade e familiares. O baile foi animado pelo grupo Vado Negri e Banda e Tchê & Free Dancers, que garantiram a combinação perfeita entre ritmos variados e muita dança. Houve distribuição de salgadinhos, bolo, refrigerante e vasos de flores.
O prefeito Gustavo Stupp prestigiou o baile, saudando os participantes e prestando homenagem às mães presentes. “Esse evento é uma das ações que oferecemos para garantir qualidade de vida e diversão aos representantes da melhor idade”, disse.
Os atiradores do Tiro de Guerra recepcionaram os participantes e abrilhantaram o evento como parceiros de dança das homenageadas. Também participaram integrantes da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), Lar Emanuel, Lar São Francisco de Assis, Instituto Coronel João Leite, Associação Espírita Jesus e Caridade – Abrigo Juca de Andrade (Vila Paim), CAPs (Centro de Atenção Psicossocial), Vila Dignidade e Vila Vicentina.
“É emocionante ver a alegria dos participantes, especialmente aqueles que residem nos lares assistenciais”, destacou a presidente do Fundo Social de Solidariedade, Fátima Rita Antunes Stupp.
A diversão marcou a hora mais esperada do evento: o momento em que o salão é tomado pelos amantes da dança. “Amo dançar, fazer amizades, conhecer pessoas novas. Deixei de ficar em casa para me divertir e cuidar da saúde”, destacou Maria Madalena Carvalho Bataglia, de 64 anos, que, além dos bailes, também frequenta o Pró-Idoso. “A coisa mais linda do mundo é ser mãe. É um amor puro. O baile é uma homenagem digna a nós, que somos mães e avós”, completa Madalena, mãe de três filhos.
“Me divirto muito, não perco um baile promovido pela Prefeitura”, conta Ivette Pilla, 80. Ela revela que nem duas lesões no punho a impediram de aproveitar o evento. “Já estou graduada em dança”, garante.
Roberto de Lima, 72, conta que é frequentador assíduo dos bailes da terceira idade. “É sensacional. Ajuda a não enferrujar”, brinca. O free-dancer José Roberto Mariano, 71, classifica o baile como uma forma “de trazer felicidade para os participantes, principalmente as mães. É uma bonita homenagem”.
“Venho sempre, o clima de união é muito bom”, diz Neide Martins de Oliveira, mãe de cinco filhos. Aos 70 anos, segundo ela “bem aproveitados”, o baile é o momento de rever amigos que já se transformaram em uma verdadeira família.